Nas palavras (pensamento)do Baptista bastos, aqui fica um pouco do "nosso" hoje/horizonte do amanhã!
Até hoje foi impossível realizar a ordem moral que suscitasse, no exercício da política, o modelo que o discurso dos políticos tenta revelar. Há uma dimensão de mentira, de encobrimento e de dissimulação na sociedade portuguesa que chega para exonerar das nossas almas o mais leve resquício de esperança. O seu parentesco com o ininteligível é o reflexo de outra mistificação: o «real» está convencionalmente determinado: é fabricado e artificial.
betty: Não, não sou " bruxinho ", mas não gosto da resignação, nem aprecio muito os intelectuais que se lamentam e aceitam as fatalidades desculpando-se com os outros sublinhando-lhes os defeitos. Também não simpatizo com o artificial, estou convicto que a novidade vem do sentir, da emoção. Um dos problemas de não aparecer uma nova corrente de modernidade, é que nos tornamos excessivamente individualistas, e um homem só, por muito criativo que seja, não constrói a modernidade, as modernidades são uma corrente que toca todos os sectores artísticos e intelectuais, desde os políticos aos sonhadores. Falta ter a capacidade de acreditar no sonho e de partilhá-lo para construir O conjunto, com CUMPLICIDADE! ps: fizeste mal as contas...não são 103 ( a informática é que estraga tudo! )
Lique: Tenho necessidade do Novo, não saudade, saudade é passado, não futuro. Caramba será possível que só temos direito à Descoberta de quinhentos em quinhentos anos? Não, não sou daqueles que pensa que só nos “faltam as qualidades” ( que me desculpe o Mestre Almada)... Sou é daqueles que nasceu sem inteligência-criativa, mas que se entusiasma com o novo, mesmo que dito e feito por outros. Ainda me delicio com os Mestres modernistas ( nossos ), mas que diabo venham outros... é urgente a MODERNIDADE
Cláudia: Começar "tudo" não! Começar...sim, o tudo ficou para trás, deixou de ser Novo. O pior é que não sei começar. Ai, isto ficou confuso, perdido por completo. Preciso de um cigarro...
Musalia: acho sinceramente que a menina anda enganada. Só apreciando se vive intensamente. Correr pelas coisas é a antítese da intensidade, no correr, o passo não obriga o chão, tem medo de o sentir… Quanto ao mais, bruxas não é cousa a que me habitue o olhar, prefiro o sonho, sempre é mais real…
8 Comments:
Tens saudades do futuro? :) Beijos
Francisco
Nas palavras (pensamento)do Baptista bastos, aqui fica um pouco do "nosso" hoje/horizonte do amanhã!
Até hoje foi impossível realizar a ordem moral que suscitasse, no exercício da política, o modelo que o discurso dos políticos tenta revelar. Há uma dimensão de mentira, de encobrimento e de dissimulação na sociedade portuguesa que chega para exonerar das nossas almas o mais leve resquício de esperança. O seu parentesco com o ininteligível é o reflexo de outra mistificação: o «real» está convencionalmente determinado: é fabricado e artificial.
(Baptista Bastos)
Um Beijo
Boa semana
betty: Não, não sou " bruxinho ", mas não gosto da resignação, nem aprecio muito os intelectuais que se lamentam e aceitam as fatalidades desculpando-se com os outros sublinhando-lhes os defeitos. Também não simpatizo com o artificial, estou convicto que a novidade vem do sentir, da emoção. Um dos problemas de não aparecer uma nova corrente de modernidade, é que nos tornamos excessivamente individualistas, e um homem só, por muito criativo que seja, não constrói a modernidade, as modernidades são uma corrente que toca todos os sectores artísticos e intelectuais, desde os políticos aos sonhadores. Falta ter a capacidade de acreditar no sonho e de partilhá-lo para construir O conjunto, com CUMPLICIDADE!
ps: fizeste mal as contas...não são 103 ( a informática é que estraga tudo! )
Lique: Tenho necessidade do Novo, não saudade, saudade é passado, não futuro. Caramba será possível que só temos direito à Descoberta de quinhentos em quinhentos anos? Não, não sou daqueles que pensa que só nos “faltam as qualidades” ( que me desculpe o Mestre Almada)... Sou é daqueles que nasceu sem inteligência-criativa, mas que se entusiasma com o novo, mesmo que dito e feito por outros. Ainda me delicio com os Mestres modernistas ( nossos ), mas que diabo venham outros... é urgente a MODERNIDADE
e amanhã terás que começar tudo outra vez...
Cláudia: Começar "tudo" não!
Começar...sim, o tudo ficou para trás, deixou de ser Novo. O pior é que não sei começar.
Ai, isto ficou confuso, perdido por completo. Preciso de um cigarro...
quando se quer viver intensamente, não se aprecia o que se vive.
terás de esperar 99 anos...:)
(claro que há sempre a possibilidade de ir à bruxa)
beijos.
Musalia: acho sinceramente que a menina anda enganada. Só apreciando se vive intensamente. Correr pelas coisas é a antítese da intensidade, no correr, o passo não obriga o chão, tem medo de o sentir…
Quanto ao mais, bruxas não é cousa a que me habitue o olhar, prefiro o sonho, sempre é mais real…
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